Indescritível e infindável é a dor da perda, essa dor que nos atingi de maneiras distintas, algumas vezes inesperadas outras tantas anunciadas. Hoje fui pego por essa dor, indesejável, amarga, dilacerante. Uma amiga, uma colega, uma pessoa, que era exemplo para qualquer um de felicidade, uma voz, que quando nos presenteava com seu canto, nos encantava. Um sorriso, que por onde passava, iluminava. Menina gentil, alegre e sorridente, essa é a imagem dela em minha mente. Hoje, lagrimas rolam de meus olhos, nao sei se são comuns, ou se dentro de cada uma delas se esvai um pouca de minha confiança na vida, como poder explicar coisas inexplicáveis?
Sei que hoje muitos compartilham a mesma dor que sinto neste momento, para os mesmo queria poder da um grande abraço, não pra tentar amenizar algo, mas somente pra dizer: Você não está sozinho(a)...
Quão frágil somos? Porque então damos tanto valor a coisas fúteis? Onde iremos parar?
O tempo é um menino buchudo que brinca com nossas vidas, algumas vezes nos da tempo, outras nem o tempo da despedida...
Sei que hoje muitos compartilham a mesma dor que sinto neste momento, para os mesmo queria poder da um grande abraço, não pra tentar amenizar algo, mas somente pra dizer: Você não está sozinho(a)...
Quão frágil somos? Porque então damos tanto valor a coisas fúteis? Onde iremos parar?
O tempo é um menino buchudo que brinca com nossas vidas, algumas vezes nos da tempo, outras nem o tempo da despedida...
